segunda-feira, 8 de agosto de 2011

Estamos iniciando uma nova serie de estudos com a finalidade de compartilhar conhecimento e equipar a Noiva de YESHUA.
Vivemos dias de restauração, dias proféticos pelos quais muitos oraram, sobre os quais muitos profetizarão, dias que muitos esperaram e não tiveram a oportunidade de vivelos… Mas a nós estes dias foram entregues e precisamos estar preparados, então, vamos lá!

DANÇANDO, GRITANDO E APLAUDINDO

O Senhor seu Deus esta com ele, e entre eles se ouvem aclamações ao seu rei.
Números 23:21

Margaret Moberly esteve hospitalizada por diversas semanas após o derrame cerebral. Durante esse período, ela raramente esteve consciente. Contudo, ela sentia dor. Os músculos de suas pernas se contraiam de tal maneira que faziam que elas se debatessem sobre a cama. Fora do seu estado de inconsciência, Margaret gritaria de dor durante os espasmos musculares.
Após algumas semanas sem alteração em seu estado, os médicos decidiram injetar álcool nos nervos de sua espinha para aliviar um pouco a dor. Havia apenas um problema: o medicamento iria paralisar as pernas de Margaret para sempre. Uma vez que os médicos não acreditavam que ela sobreviveria e, se sobrevivesse, seria como um “vegetal”, por que não ir em frente e aliviar a dor de Margaret?

A DANÇA DE CAROL E O MILAGRE DE MARGARET

A solução parecia tão humana! Mas, em momentos como esse, soluções humanas não substituem a sabedoria do Senhor. Carol Cartwright, minha amiga de ministério, esteve com Margaret durante todo esse período, desde o início do derrame. Enquanto orava, o Senhor revelou a Sua sabedoria e estratégia para Carol. Ela é enfermeira e compreendia os procedimentos médicos para as pernas de Margaret. Nessa época, centenas de intercessores estavam orando por sua cura e restauração. Como poderiam as pernas de Margaret ser restauradas se fossem paralisadas por uma injeção? Deus pode realizar milagres, mas será que esse procedimento acabaria por impedir a vontade de Deus para Margaret? Carol orou e pediu ao Senhor que lhe revelasse o que fazer naquela situação.

“Dance durante o momento em que o procedimento medico estiver sendo efetivado”, o Senhor instruiu Carol.
“Senhor, Tu sabes que eu não sou dançarina” – replicou ela.
“Contudo”, continuou o Senhor, “Eu quero que você dance durante o período em que Margaret estiver na sala de operação.”

Dançar foi o que ela fez.
Tão logo os médicos retiraram Margaret do quarto, Carol começou a dançar – e não apenas uma valsa lenta. Ela dançou uma dança de guerra! Ela dançou passos que jamais havia visto antes. Havia uma consciência de que uma batalha espiritual estava sendo travada. Se alguém tivesse entrado no quarto do hospital naquele momento, teria pensado que Carol era uma mulher louca e perigosa que perdido a sanidade por causa do estresse de ver a situação da amiga. Ela não se importaria. Seu foco tinha que estar na proteção de Deus sobre a vida Margaret.

“Foi a melhor cirurgia que já fiz”, disse o medico mais tarde. “Eu vi a solução sendo injetada, pelo monitor. Foi perfeito”, dizia ele enquanto sorria de contentamento.
Quão surpreso ficou o medico quando depois descobriu que sua cirurgia “perfeita” não funcionou! As pernas de Margaret não estavam paralisadas. De fato, elas estavam agitadas quando Margaret voltou da sala de recuperação. Nada diminuiu a dor. Ela continuou 24horas por dia, sete dias por semana por sete semanas. O que acontecera? A única explicação era que Deus não permitira que a cirurgia funcionasse. A dança profética foi utilizada para destruir o poder dos planos do inimigo.

A dor parou instantaneamente sete semanas depois (sete é o numero Bíblico tido como perfeito e completo). A dor cessou exatamente no mesmo dia da semana e na hora exata em que ela havia começado sete semanas atrás – e nunca mais retornou! Pouco mais tarde, Margaret saiu do coma e deixou o hospital. Desde então ela tem treinado intercessores, dirigido estudos Bíblicos, pregado e escrito um livro. Que Deus poderoso servimos! O Senhor continuou a usar Margaret para transformar vidas e avançar o Reino de Deus. Será que ela poderia ter feito tudo isso se tivesse ficado paralisada? Talvez sim, talvez não. O Senhor nos pede pra fazer coisas as quais não estamos acostumados a fazer. Talvez não tenhamos grande habilidade ou talento para isso, contudo a nossa atitude deve ser esta somente: obedecer. Ele concede o poder e Ele recebe toda glória!

Retirado do livro “Intercessão Profética”, de Barbara Wentroble
Diante do Trono Publicações, 2° edição, 2002

Enquanto diversas pessoas têm falado sobre profecias e intercessão, este livro revelador, que possui como base a Bíblia, é um manual de como verdadeiramente agir.

Cindy Jacobs
Co-fundadora da General of Intercession
Colorado Springs, Colorado

segunda-feira, 13 de junho de 2011



PERGUNTAS FEITAS A SATANÁS (De nome Lúcifer)



QUEM O CRIOU?
Lúcifer :
 Fui criado pelo próprio Deus, bem antes da existência do homem. [Ezequiel 28:15]

COMO VOCÊ ERA QUANDO FOI CRIADO?

Lúcifer : 
Vim à existência já na forma adulta e, como Adão, não tive infância. Eu era um símbolo de perfeição, cheio de sabedoria e formosura e minhas vestes foram preparadas com pedras preciosas. [Ezequiel 28:12,13]

ONDE VOCÊ MORAVA?

Lúcifer :
 No Jardim do Éden e caminhava no brilho das pedras preciosas do monte Santo de Deus. [Ezequiel 28:13]

QUAL ERA SUA FUNÇÃO NO REINO DE DEUS?

Lúcifer :
 Como querubim da guarda, ungido e estabelecido por Deus, minha função era guardar a Glória de Deus e conduzir os louvores dos anjos. Um terço deles estava sob o meu comando. [Ezequiel 28:14; Apocalipse 12:4]

ALGUMA COISA FALTAVA A VOCÊ?

Lúcifer : 
(reflexivo, diminuiu o tom de voz) Não, nada. [Ezequiel 28:13]

O QUE ACONTECEU QUE O AFASTOU DA FUNÇÃO DE MAIOR HONRA QUE UM SER VIVO PODERIA TER?

Lúcifer :
 Isso não aconteceu de repente. Um dia eu me vi nas pedras (como espelho) e percebi que sobrepujava os outros anjos (talvez não a Miguel ou Gabriel) em beleza, força e inteligência. Comecei então a pensar como seria ser adorado como deus e passei a desejar isto no meu coraçã o. Do desejo passei para o planejamento, estudando como firmar o meu trono acima das estrelas de Deus e ser semelhante a Ele. Num determinado dia tentei realizar meu desejo, mas acabei expulso do Santo Monte de Deus. [Isaías 14:13,14; Ezequiel 28: 15-17]

O QUE DETONOU FINALMENTE A SUA REBELIÃO?

Lúcifer :
 Quando percebi que Deus estava para criar alguém semelhante a Ele e, por conseqüência, superior a mim, não consegui aceitar o fato. Manifestei então os verdadeiros propósitos do meu coração. [Isaías 14:12-14]

O QUE ACONTECEU COM OS ANJOS QUE ESTAVAM SOB O SEU COMANDO?

Lúcifer : 
Eles me seguiram e também foram expulsos. Formamos juntos o império das trevas. [Apocalipse 12:3,4]

COMO VOCÊ ENCARA O HOMEM?

Lúcifer : (com raiva) Tenho ódio da raça humana e faço tudo para destruí-la, pois eu a invejo. Eu é que deveria ser semelhante a Deus. [1Pedro 5:8]
QUAIS SÃO SUAS ESTRATÉGIAS PARA DESTRUIR O HOMEM?
Lúcifer :
 Meu objetivo maior é afastá-los de Deus. Eu estimulo a praticar o mal e confundo suas ideias com um mar de filosofias, pensamentos e religiões cheias de mentiras, misturadas com algumas verdades. Envio meus mensageiros travestidos, para confundir aqueles que querem buscar a Deus. Torno a mentira parecida com a verdade, induzindo o homem ao engano e a ficar longe de Deus, achando que está perto. E tem mais. Faço com que a mensagem de Jesus pareça uma tolice anacrônica, tento estimular o orgulho, a soberba, o egoísmo, a inimizade e o ódio dos homens. Trabalho arduamente com o meu séquito para enfraquecer as igrejas, lançando divisões, desânimo, críticas aos líderes, adultério, mágoas, friezas espirituais, avareza e falta de compromisso (ri às escaras). Tento destruir a vida dos pastores, principalmente com o sexo, ingratidão, falta de tempo para Deus e orgulho. [1Pe dro 5:8; Tiago 4:7; Gálatas 5:19-21; 1 coríntios 3:3; 2 Pedro 2:1; 2 Timóteo 3:1-8; Apocalipse 12:9]

E SOBRE O FUTURO?

Lúcifer : 
(com o semblante de ódio) Eu sei que não posso vencer a Deus e me resta pouco tempo para ir ao lago de fogo, minha prisão eterna. Eu e meus anjos trabalharemos com afinco para levarmos o maior número possível de pessoas conosco. [Ezequiel 28:19; Judas 6; Apocalipse 20:10,15]

MEDITE NESSA MENSAGEM. VEJAM QUE FOI ELABORADA COM BASE NOS VERSÍCULOS BÍBLICOS, POR ISSO É UMA ILUSTRAÇÃO DA MAIS PURA VERDADE. 


"COMO DIZ O ESPÍRITO SANTO: HOJE, SE OUVIRDES A SUA VOZ, NÃO ENDUREÇAIS OS VOSSOS CORAÇÕES." HEBREUS 3:7,8


"Ninguém tem maior amor do que este: de dar a Sua vida em favor dos Seus amigos." João 15:13

Vc que se diz de Deus e que recebe uma palavra dessa e não repassa aos seus contatos, tem que verificar se está fazendo mesmo a vontade de Deus.



terça-feira, 29 de março de 2011

Que pais não queriam receber, logo ao nascimento de seu filho um manual de regras básicas para educar bem seu filho? Seria muito tranqüilo. Ele não quer tomar banho? Leia como convencê-lo na página 12. Tudo seria fácil, porém seria automático e sem sentimento e emoção. Quando falamos da educação de nossos filhos, estamos falando de seres maravilhosos, que amamos e queremos bem. Por esse motivo esse assunto tornou-se uma das áreas do comportamento humano mais exaustivamente pesquisada. Apareceram tantas receitas que os pais ficaram sem rumo. Afinal o que funciona.
Recentemente li uma entrevista do Psicólogo Laurence Steimberg, da Temple University nos Estados Unidos, que acredita ter encontrado, em 10 regras, o caminho para conscientizar pais que buscam o equilíbrio entre a ciência e o bom senso para criar filhos mais preparados para a vida.
Laurence Steimberg expõe suas idéias em seu livro “The 10 Basic Princeples of good pareting” (os 10 princípios básicos para educar os filhos).
Segundo consta na entrevista, para compilar suas regras, o psicólogo americano estudou praticamente todas as linhas de pesquisa sobre educação de crianças e adolescentes produzidos nos últimos 50 anos, chegando a uma conclusão que lhe deu a certeza de ter encontrado a síntese do ideal do relacionamento com os filhos, que vem do fato de que toda a ênfase é colocada sobre a mudança de comportamento dos pais e não das crianças.
Diz ele “bons pais criam um ambiente familiar que favorece o equilíbrio emocional e os elementos associados a ele”. Honestidade, alegria de viver, empatia são alguns elementos.
Então vamos conhecer essas regras segundo o livro. São elas:
1. As atitudes no dia – a - dia são melhores que os conselhos.
2. Demonstre afeto incondicional por seu filho. Isso não o tornará mimado.
3. Envolva-se com a vida de seu filho.
4. Mude a forma de tratar a criança de acordo com as etapas de crescimento.
5. Estabeleça regras e limites desde cedo
6. Encoraje seu filho a se tornar independente.
7. Seja coerente
8. Evite castigos físicos e agressões verbais
9. Explique suas regras e decisões e ouça o ponto de vista de seu filho.
10. Trate seu filho com respeito

Fazer elogios com mais freqüência é um bom caminho, eles podem ser de 2 formas: o incondicional “eu te amo, pelo que você é”. Esse afeto não precisa ser conquistado, nunca será perdido e demonstrá-lo deixa a criança segura e eleva sua auto – estima. Outro tipo é o elogio condicional: “Eu gostei do que você fez!” Se os filhos percebem que seus pais notam quando eles fazem algo positivo, geralmente vão tentar acertar novamente.
Steimberg é totalmente contra a punição física. “Nunca, não importa a extensão de sua raiva ou tamanho do erro de seu filho, lance mão do espancamento, disse ele a repórter”.Ao fazê-lo, entre outras danos, você ensina a ele que bater nos outros é um modo aceitável de resolver os problemas da vida “. Agressões verbais também causam graves danos no desenvolvimento emocional do seu filho como baixa auto – estima e depressão clinica”.
Os pais estão sujeitos a explosão de raiva, principalmente quando se encontram sob algum tipo de stress.
Quando isso acontecer, respire fundo e diga: “Estou irritado para conversarmos agora, vamos esperar para conversamos sobre o que houve com mais calma”.
E quando chegar a hora da conversa comece por reforçar positivamente o que você sente por ele e depois sua indignação pelo fato em si. “Eu gosto muito de você, mas não gostei do que você fez”.
Outro aspecto importante a ser abordado é a questão do limite. Dentro do processo de educação infantil, o estabelecimento de normas, combinados e limites é muito importante.
No próximo  texto  abordarei este assunto explicando a diferença entre norma (regra) e combinado e como a vida fica mais fácil com eles.
Até lá...

Créditos: Debora Corigliano

segunda-feira, 21 de março de 2011

Direitos da Criança Cristã


1. Direito a não morrer pelos pecados cometidos. Jesus já pagou o preço exigido por Deus (Rm 5.8).

2. Direito de conhecer o Caminho, a Verdade e a Vida (Jo 14.6).

3. Direito a ser filho de Deus através de Jesus Cristo (Jo 1.12).

4. Direito à vida abundante em Cristo (Jo 10.10).

5. Direito a ter uma armadura completa para defender-se do mal (Ef 6.11).

6. Direito de orar e receber resposta (Mt 7.8).

7. Direito de ressuscitar no último dia (1 Ts 4.14).

8. Direito a um novo nome na Glória (Ap 2.17b).

9. Direito a pertencer ao corpo de Cristo e atuar como parte importante nele (1Co 12.22).

10. Direito de receber proteção e cuidado especial para obter um crescimento saudável no conhecimento de Deus.

Fonte: http://escolabiblicacriativa.blogspot.com/

sexta-feira, 11 de março de 2011

Uma vez por ano elas submergem – pessoas modernas – no anonimato das máscaras sem nome. Uma vez por ano elas querem gozar como desconhecidas, aquilo que a vida oferece. Uma vez por ano elas se livram das amarras da responsabilidade, das preocupações e da autodisciplina. Mas como passam rapidamente os dias de divertimento sem controle! A toda bebedeira segue uma ressaca; todos que usam máscaras serão desmascarados.
Existe alguém que não se deixa enganar pela tua fantasia, - Alguém diante de cujos olhos de fogo não existem pessoas atrás das máscaras. Os olhos do Deus vivo e santo vêem todas as coisas. Eles te seguem sempre e em todos os lugares! Na Bíblia está escrito:
“Senhor, tu me sondas e me conheces. Sabes quando me assento e quando levanto... Esquadrinhas o meu andar e o meu deitar, e conheces todos os meus caminhos... Para onde fugirei da tua face? Se subo aos céus, lá estás; se faço a minha cama no mais profundo abismo, lá estás também... Se eu digo: As trevas, com efeito, me encobrirão, e a luz ao redor de mim se fará noite, até as próprias trevas não te são escuras: as trevas e a luz são para ti a mesma coisa” (Salmo 139).
Também na balbúrdia do carnaval, os olhos de Deus te observam. Mesmo que submirjas, mesmo que nenhuma pessoa te identifique – Deus te reconhece! Ele sabe a respeito de tudo que fazes. Diante dele, têm que cair todas as máscaras! Permite-me perguntar-te: como ficas depois da folia do carnaval? Seja sincero, não te iludas! Não é assim: teu coração está vazio, ficas mal-humorado, tu te sentes miserável. A vida ficou monótona e vazia. Restou somente um gosto amargo. O tempo do carnaval veio a ti em vestes de alegria, mas sempre lhe seguem vultos vestidos de preto. Trata-se das aflições, das dores de consciência, do sofrimento e do desespero.
Feliz de ti se capitulares hoje diante de Deus! Feliz de ti, se cair tua máscara! Pois Deus te faz uma oferta. Se quiseres, ainda hoje ele te dará alegria pura e verdadeira, que não tem nada em comum com a alegria “mascarada”. Trata-se de uma alegria que poderás levar para tua vida diária.
Tu te sentes sujo e manchado pelo pecado? Está o teu coração decepcionado e vazio? Então vem a Jesus Cristo, o Filho de Deus. A Bíblia diz:
“Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo aquele que nele crê não pereça, mas tenha a vida eterna” (João 3.16) – “...o sangue de Jesus, seu filho, nos purifica de todo pecado” (1 João 1.7). – Deus diz: “Desfaço as tuas transgressões como a névoa, e os teus pecados como a núvem; torna-te para mim, porque eu te remi” (Isaías 44.22). Virá o dia em que todas as pessoas do mundo terão que comparecer ao juízo de Deus: “...para que ao nome de Jesus se dobre todo joelho, nos céus, na terra e debaixo da terra, e toda língua confesse que Jesus Cristo é o Senhor, para a glória de Deus Pai” (Filipenses 2.10-11).
Esse será o dia em que o Deus santo arrancará dos rostos dos homens as máscaras da justiça própria, do orgulho e da altivez. De que maneira terrível aparecerá então a pecaminosidade e pobreza de uma vida desperdiçada! Por isso, deixa desmascarar-te hoje por Deus. Aceita a graça de Deus, que te é oferecida em Jesus Cristo. Hoje ele quer ser teu Salvador, amanhã talvez já seja teu Juíz! Aceita na fé o perdão dos pecados através do sangue de Jesus Cristo. Inicia hoje uma nova vida com teu Deus, uma vida de que não te precisarás envergonhar na Eternidade!

Crianças e a internet


Você acompanha o que seus filhos estão vendo na Internet? Você sabia que crianças pequenas já conseguem explorar o mundo virtual melhor que muitos adultos? Perigos muito grandes estão escondidos na imensa nuvem cibernética e seus filhos têm acesso a exatamente tudo. Pornografia, violência, morte, sexo fácil, etc, etc. Tudo pode ser encontrado nesta rede. Como sou assíduo no domínio www não vou falar mal, dizer que é coisa do demônio e precisa acabar. Porém, pergunto novamente: Você acompanha o que seu filho anda fazendo na rede? Se não o faz, já perdeu seu tempo, a vida de seu filho pode correr riscos seríssimos e depois não adianta chorar. Apenas com diálogo, orientação e monitoramento pode-se minimizar os danos da rede mundial às crianças e adolescentes. Abaixo transcrevo uma reportagem da revista Época, de 2008 que retrata bem este assunto. Não deixe de ler e tomar providências em sua casa!

Eu acredito que a cadência e a harmonia certas no momento certo podem despertar qualquer sentimento, inclusive o da felicidade nos momentos mais sombrios’’
Essa frase é de um adolescente de 16 anos. Um garoto que amava Radiohead, Mutantes e Vitor Ramil. Foi escrita no dia de seu suicídio. Era parte de sua carta de despedida. Ele dizia aos pais que a música era a melhor maneira de enfrentar o desespero que viria. Antes de começar a morrer, colou a carta no lado externo da porta do banheiro. Acima dela, um cartaz: “Não entre. Concentrações letais de monóxido de carbono”. Vinícius ligou o aparelho de som – “porque é bom morrer com música alegre” – e entrou.
Essa frase escrita na morte se transformou num legado de vida ao ser impressa no encarte do CD que será lançado ainda em fevereiro pela Allegro Discos, com 23 músicas de sua autoria. Parte delas foi entregue aos pais na forma de uma herança às avessas: “Deixei na mesa do computador um envelope vermelho da Faber-Castell que contém um CD com algumas de minhas músicas”. Yoñlu, o título do CD, é o nome com o qual batizou a si mesmo no mundo em que circulava com mais desenvoltura: a internet.
Ambos, Vinícius e Yoñlu, morreram por asfixia por volta das 15h30 de uma quarta-feira de inverno, 26 de julho de 2006. Vinícius foi estimulado ao suicídio e auxiliado por pessoas anônimas na internet. Ele é a primeira vítima conhecida no Brasil de um crime que tem arrancado a vida de jovens de diferentes cantos do mundo – uma atrocidade que poderia ser chamada de Suicídio.com.
Encobertos pelo anonimato da rede, internautas de diferentes nacionalidades têm dito em várias línguas a pessoas muito frágeis, a maioria delas adolescentes: “Mate-se”. O suicídio de Simon Kelly, de 18 anos, em Cornwall, na Inglaterra, foi um dos primeiros sinais de que algo de macabro estava acontecendo no reino da internet. No verão de 2001, o garoto aproveitou uma viagem dos pais para acessar sites sobre suicídio com detalhes técnicos de como poderia se matar. Morreu de overdose enquanto conversava com “amigos” virtuais em uma sala de bate-papo. A banalidade dos diálogos travados enquanto o adolescente tirava a vida é chocante. Ninguém tentou dissuadi-lo ou buscou ajuda. Um internauta procurou apenas convencê-lo a dar uma última olhada no mar antes do fim. Simon respondeu: “Fiz isso no domingo. Vejo vocês do outro lado”. A morte foi transmitida pela câmera do computador.
Somente em 2005, 91 pessoas, a maioria entre 20 e 30 anos, suicidaram-se no Japão, estimuladas por sites na internet. Apenas em um mês, março de 2006, houve três casos de suicídios coletivos combinados em fóruns virtuais no país: 13 internautas morreram. Desde o ano passado, 14 jovens da região de Bridgend, no sul do País de Gales, se mataram. Alguns deles estavam ligados por um site de relacionamento que difundia uma idéia “romântica” do suicídio. O mais velho tinha 26 anos. Nos últimos seis anos, a Papyrus, entidade dedicada à prevenção do suicídio, registrou 27 mortes incentivadas pela internet apenas na Grã-Bretanha. A vítima mais jovem tinha 13 anos.
No mundo virtual não há nenhuma perversão nova, apenas as velhas modalidades que já assombravam as ruas da realidade. A diferença é que, na internet, qualquer um pode exercer seu sadismo protegido pelo anonimato, na certeza da impunidade. Basicamente, a idéia é: “Se ninguém sabe quem eu sou, não só posso ser qualquer um, como posso fazer qualquer coisa”. Megan Meier, uma adolescente americana de 13 anos, foi uma vítima da mais banal das maldades, cuja potência de destruição foi multiplicada na internet. Depois de receber mensagens hostis de um “amigo” virtual no site de relacionamento MySpace, Megan subiu ao 2o andar da casa e se enforcou com um cinto no closet. Josh Evans, um garoto musculoso de 16 anos, louco por pizza, tinha dito a ela: “Você é uma pessoinha de m…. O mundo seria bem melhor sem você nele”. O detalhe: Josh nunca existiu. Era uma criação coletiva de suas vizinhas para se divertir com a menina gordinha.
O brasileiro Vinícius Gageiro Marques deixou o inventário de seu suicídio. Documentou sua morte na carta de despedida impressa em papel e no registro virtual da internet. Seguindo seus passos, é possível chegar ao impasse de uma época em que adolescentes habitam dois mundos – mas os pais só os alcançam em um.
Como Yoñlu, ele marcou seu suicídio no mundo virtual para as 11 horas de 26 de julho de 2006. No mundo real, Vinícius estava havia dois meses em internação domiciliar por determinação de seu psicanalista. Ele era um garoto superdotado, descrito como “extraordinariamente inteligente” e “extremamente sensível”. Filho único do casamento de um professor universitário que foi secretário de Cultura do Rio Grande do Sul com uma psicanalista, ele teve todo o estímulo para desenvolver inteligência e sensibilidade. Alfabetizou-se em francês quando a mãe fazia doutorado em Paris com a historiadora e psicanalista Elizabeth Roudinesco, biógrafa de Jacques Lacan. Mas o mundo doía em Yoñlu, como mostram as letras de muitas de suas músicas. Sua questão não era morrer, mas fazer a dor parar.
Vinícius criou uma fantasia para enganar os pais: a de um adolescente “normal”. Disse a eles que queria fazer um churrasco para os amigos, que estava interessado numa “guria”, que preferia não ter os pais por perto. Dias antes, pediu ingresso para um show que aconteceria depois de sua morte, iniciou um tratamento de pele, foi ao supermercado comprar a carne. Simulou um futuro onde não pretendia estar.
Vinícius parecia “curado” no mundo real. Na internet, porém, Yoñlu pedia instruções sobre o melhor método de suicídio. Em 23 de junho, comentou que adiaria sua morte porque muita gente estava elogiando suas músicas. A faixa 10 do CD, “Deskjet Remix”, em parceria com um DJ escocês, tocava em festas eletrônicas de Londres. O mundo virtual de Yoñlu alcançava gente de vários países em sites de suicídio e fóruns de música, com quem conversava num inglês desenvolto.
Enquanto Vinícius tecia uma fantasia no mundo real, a realidade estava onde os adultos de sua vida não esperavam encontrá-la: no mundo virtual. A mãe arrumava a mesa para o churrasco de ficção. Bem ali perto, o computador anunciava a morte do filho pelo método conhecido como “barbecue”. Por volta de 11h15, os pais saíram do apartamento que ocupa três andares de um prédio da família, num bairro de classe média de Porto Alegre. Por volta das 12 horas Vinícius ligou para o celular da mãe, avisando que os amigos tinham chegado e que estava “tudo bem”. Às 13 horas, os pais deixaram o violão, que estava no conserto, na portaria do prédio. Vinícius foi buscá-lo. Três horas depois, os pais leriam: “Para garantir uma margem segura de tempo, inventei a história do churrasco, pedindo para que vocês saíssem de casa durante todo o dia. (…) Essa medida fez com que o churrasco de hoje parecesse um grande progresso no que tange a minha condição psíquica, quando na verdade era justamente o contrário”.
O que aconteceu depois foi gravado por Yoñlu no computador. Às 14h28, ele postou num grupo de discussão, sempre em inglês: “Estou fazendo esse método CO (suicídio por inalação de monóxido de carbono) (Editado pelo blogueiro, pois acredito que traga informações perigosas) Por favor, por favor, me ajudem! Eu não tenho muito tempo”.
A foto mostra duas churrasqueiras portáteis com chamas, uma ao lado da outra, num banheiro. Às 14h42, alguém diz: “Como você está se virando? Espero que você consiga o que quer. Talvez você volte daqui a pouco tossindo”. Dois minutos depois, Yoñlu escreve: “Ah, meu Deus. Eu (Editado pelo blogueiro, pois acredito que traga informações perigosas). O último post de Yoñlu, de Gay Harbour, como ele chamava causticamente Porto Alegre, foi às 15h02. Muito tempo depois, alguém escreveu: “Acho que funcionou, já que ele não entrou mais em contato”.
Às 15h45, o policial federal Enrico Canali, de Porto Alegre, foi chamado ao telefone porque era fluente em inglês. No outro lado da linha estava o policial Ken Moore, de Toronto, no Canadá. Lindsey, uma universitária canadense, amiga virtual de Yoñlu, procurou a polícia de sua cidade para avisar que alguém no sul do Brasil estava se suicidando. Deu o endereço de Vinícius, obtido com outro amigo virtual. Canali acionou a Polícia Militar.
Os PMs Volmir da Silva Ramos, sargento, e Fernando Hermann Heck, soldado, tentavam conter uma mulher em surto psicótico debaixo de um viaduto quando foram chamados pela central. Eram 16h10. A zeladora do prédio demorou 15 minutos para deixá-los entrar, assustada com a presença da polícia narrando uma história que soava absurda. Chamou o avô de Vinícius, que morava em outro apartamento do mesmo prédio. “Não é possível. Só meu neto está aqui, e ele está com os amigos, numa festa”, ele teria dito aos policiais. A cena que encontraram não precisa ser descrita.
Durante cerca de uma hora, o serviço médico tentou reanimar Vinícius. Ele explicou aos pais na carta: “O método que escolhi foi intoxicação por monóxido de carbono, é indolor e preserva o corpo intacto, mas demora, e se a pessoa é resgatada antes de morrer fica com graves lesões cerebrais e torna-se um vegetal”.
Quando o sargento constatou que estava tudo acabado, puxou o pai e a mãe do menino para que ficassem juntos – “porque agora só teriam um ao outro” – e foi embora. Os pais nem precisariam ter lido a carta para entender: “Não houve churrasco, não havia colegas nem guria que eu goste. Peço desculpas pela maneira trapaceira com que arranjei meu suicídio. Peço desculpas também pela maneira assustadora com que a notícia chegará a vocês. Foi a maneira que encontrei de garantir um dia inteiro sozinho a fim de conduzir o procedimento da maneira mais segura”.
Vinícius era um garoto de 1,83 metro de altura, magro e bonito. Mas não era essa a imagem que via. Em alguns momentos, segundo o inquérito, sentia que seu corpo se desintegrava, que seu rosto estava deformado. Procurava então um espelho para ter certeza de que estava ali. Na escola, quando tinha essa sensação, levava um CD para poder se olhar sem chamar a atenção. Aos 12 anos, ele já lia Kafka.
Quando se suicidou, Vinícius legou aos pais o que acreditava ser o melhor dele: Yoñlu, seu eu mais fluido, feito de palavras e de música, existência “salva” na internet. De novo a sua voz: “O computador está cheio de material sobre mim para vocês lerem se quiserem. Todas as minhas conversas no MSN estão gravadas. Eu tinha um blog em http://yonnerz.blogspot.com. Todas as minhas músicas estão salvas…”.
São mais de 60 músicas. Vinícius aprendeu a tocar bateria aos 4 anos, depois piano e violão. Na porta do quarto grudava um cartaz: “Gravando”. Uma vez chamou a mãe para ajudar na canção “Tiger”, faixa 14 do CD: o aparelho nos dentes não permitia que ele gravasse o assobio.
Ao entrar na internet em busca de Yoñlu, os pais encontraram fragmentos de morte. Ele fazia uma ressalva: “Não pensem de forma alguma que eu quis lançar-lhes algum tipo de culpa por terem, de certa forma, ‘assistido’ a minha morte. Não havia nada que pudesse ter sido feito para impedir isso”. E fragmentos de vida. Como a colega de escola que não virou namorada. Para Luana, ele compôs “Mecânica Celeste Aplicada”, a faixa 20 do CD. Diante do amor, Yoñlu não conseguia se passar pelo adulto de 26 anos que dizia ser em grupos da internet. Virava guri, o Pipoca do tradicional Colégio Rosário, Pop Corn nas aulas de inglês, Palomita nas de espanhol. Em qualquer aula, sobre qualquer tema, Pipoca emergia dos fones de ouvido para lançar a pergunta que toda a turma 303, do 3o ano do ensino médio, esperava: “Mas e qual é a relação com a água?”. Todo mundo ria, mas talvez esta fosse a pergunta que ele fazia ao mundo: qual é a relação com a água?
Não foi a primeira vez que Vinícius tentou o suicídio. Mas foi a primeira vez que havia vozes torcendo para ele morrer. Dizendo como ele podia morrer. E, desta vez, ele morreu. No Suicídio.com só existe a exposição de um corpo, o da vítima. Aqueles que disseram “mate-se” são vozes sem materialidade, desmancham-se no ar. Nos outros crimes iniciados pela internet, em algum momento, para consumar o abuso sexual, o assassinato, o criminoso precisa aparecer. É necessário um encontro real para existir o crime. No incitamento ao suicídio, não. A única maneira de impedir a continuidade dessa rede de morte é dar corpo às vozes, nome e sobrenome, dar existência concreta aos fantasmas mórbidos da rede.
No mundo todo, porém, adolescentes têm sido incentivados na internet a morrer sem que ninguém seja punido. No Japão, desde 2005, quando os suicídios ligados à rede aumentaram em 70%, os provedores passaram a ser obrigados a informar qualquer suspeita à polícia. Os casos diminuíram. No Brasil, 39 milhões de pessoas usam a internet, mas os provedores não têm obrigação de preservar provas. Sua responsabilidade só começa depois de receberem a notificação de que um crime está ocorrendo. Na lista dos dez países com maior número de internautas, o Brasil é o único que não tem uma divisão especializada em crimes cibernéticos. O projeto acumula poeira em Brasília desde 2005. A Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal é informal. Tem apenas quatro pessoas. A falta de estrutura somada ao caráter transnacional da rede garante a impunidade.
O crime de indução, instigação ou auxílio ao suicídio é previsto no Artigo 122 do Código Penal Brasileiro. A pena é de dois a seis anos de prisão, dobrada se a vítima for menor de 18 anos. Denunciada por uma canadense e instigada por internautas de diferentes países, a morte de Vinícius não foi considerada um crime pela polícia. Em ofício, a Delegacia de Polícia para a Criança e o Adolescente Vítima despachou o caso para a Polícia Federal, por envolver pessoas e sites de diferentes países. E a PF o mandou de volta em outro ofício dizendo que a atribuição é da Polícia Civil. Depois do empurra-empurra, o delegado Christian Nedel concluiu o inquérito sem indiciar ninguém, por entender que Vinícius tinha a intenção clara de se matar e por não encontrar provas de incitamento ao suicídio. Nenhum dos participantes do site foi sequer identificado. Em entrevista, o delegado admite que até o fato de os diálogos na internet serem em inglês tornou-se um problema.
Em março de 2007, outro adolescente brasileiro se suicidou em Ponta Grossa, no Paraná. Thiago de Arruda, estudante de Educação Física, foi atacado em uma comunidade do Orkut cuja principal missão era fazer fofocas sobre os moradores da cidade. Chamavam Thiago de “homossexual e pedófilo” na internet. O ataque atravessou as paredes virtuais da rede, e ele passou a ser agredido nas ruas de Ponta Grossa. Thiago escreveu na internet que, se as agressões continuassem, ele se mataria. Um internauta disse que ele deveria mesmo se matar e ensinou o mesmo método usado por Vinícius: inalação de monóxido de carbono. Thiago foi encontrado morto na garagem de sua casa. Cinco pessoas foram identificadas pela polícia. Ninguém foi preso.
Não há como saber o que fariam esses adolescentes que suspenderam a vida num chat da internet se conseguissem tornar-se adultos. Em 16 anos, um tempo exíguo demais, Yoñlu deixou um impressionante legado composto de músicas, desenhos e fotografias. Todo o material que ilustra esta reportagem foi feito por ele, é parte do encarte do CD Yoñlu. Em sua carta de despedida, Vinícius escreveu: “Se conseguirem enxergar além da ótica da paternidade, verão que nada de especial aconteceu no dia de hoje. O mundo continua igual. (…) Espero que não tenha ficado nada pendente”.
Ele estava errado. Nada nunca mais será igual. Tudo ficou pendente.
Diálogos no inferno: a vida num site de morte ÉPOCA entrou nos grupos de suicídio que Yoñlu freqüentava para descobrir o que um adolescente encontra nessa rede macabra
“Estou muito deprimido. Não vejo nenhuma razão para a minha vida. Como posso cometer suicídio? Ajudem-me, por favor.” A súplica foi feita por Diego Martin em um fórum de discussões sobre suicídio na internet. O grupo tem quase 2 mil internautas cadastrados que se correspondem em inglês. É um dos mais conhecidos da rede. Foi ali que Vinícius Gageiro Marques, o Yoñlu, fez alguns “amigos” virtuais. Logo que Diego se conectou, na semana passada, encontrou pessoas dispostas a ajudá-lo a morrer. “Você leu o que está no http://gr…? Veja o coquetel D… Pesquise no alto da página, à direita”, disse Kat. “Se você quer que funcione, sugiro que pesquise bastante. O http://gr… é um bom lugar para você começar”, afirmou Peter. Kat, que escreveu ser mãe de duas crianças e sofrer de problemas psicológicos, quis conhecer melhor Diego antes de dar a sentença de morte.
– Você acha que devo cometer suicídio?
– Não conheço a sua situação. Eu, por exemplo, tenho alguns contatos on-line com doentes terminais. Eles têm pouca possibilidade de vida. No meu caso, com dois filhos, acho que seria errado e egoísta.

– Eu não tenho vida. Só depressão.
– Isso ainda não é suficiente para que eu possa fazer um julgamento. Essa é uma grande decisão e não há retorno. Mande-me toda a sua história por e-mail.

Diego Martin não existe. É um jovem criado pela reportagem de ÉPOCA para descobrir como as pessoas se comportam na web quando conversam sobre suicídio. Mas Kat e Peter existem. Assim como centenas de outros internautas prontos para ajudar e incentivar quem deseja se matar. De acordo com Adalton de Almeida Martins, chefe da Unidade de Repressão a Crimes Cibernéticos da Polícia Federal, criar um personagem na internet não é crime. “Seria falsidade ideológica apenas se houvesse prejuízo a alguém”, afirma. Crime é incitar ao suicídio. ÉPOCA selecionou alguns trechos de diálogos travados em um fórum na semana passada:
squidthings: Não quero te matar. Mas crianças usam essa m… o tempo todo. Tenho um amigo que tomou 2.650 mg e ficou alucinado durante três dias. Depois acordou abandonado em Cleveland.
fkd up: Eu estou planejando cozinhar N* e injetar na veia.
axlgu: Não funciona. Eu já fiz isso.
Samantha: Se você quer companhia, eu gostaria de ir. O remédio N* é minha primeira opção. Eu estava esperando para viajar com alguém. Estou reunindo os ingredientes para o coquetel de A*. É fácil achar esses remédios on-line. Só não sei se vai funcionar. Mas isso vai me custar US$ 300.
JohnnieR: Sam, estou tentando organizar um grupo de três ou quatro pessoas. Você será mais do que bem-vinda.
angrygirl13: Me corto e me queimo desde os 11 anos. Me corto quase todos os dias. Tenho um filho menor de idade, então eu não posso ir em frente agora… Mas todos os segundos, todos os dias, eu penso na morte.
tanhkx: Se alguém parar de comer, em quanto tempo morrerá? Provavelmente a pessoa vai ficar cega primeiro, certo? Por causa da falta de vitamina A, eu acho.
avalanche: Isso não funciona. Você só vai acabar hospitalizado.
angrygirl13: Meu amigo acabou de tentar se enforcar. Ele estava num programa de prevenção ao suicídio e o deixaram ir ao banheiro sozinho. Mas o lugar não era alto o suficiente para arrebentar o pescoço dele.
kat: Estava postando e notei a resposta de um policial. Devo ficar preocupada se ele estiver me rastreando? Que diabos um policial está fazendo neste site? Talvez ele seja suicida também. Se ele for policial, eu gostaria que atirasse na m… da minha cara.
squidthings: Uma vez, policiais apareceram on-line e tentaram me salvar. Chamaram o 911 e a polícia apareceu na minha casa. Você precisa ter cuidado com quem fala antes de morrer.

E você vai ficar parado ai??

segunda-feira, 21 de fevereiro de 2011

DIVULGAÇÃO OBRIGATÓRIA!


IMPORTANTÍSSIMO CONHECER, MESMO QUE A MAIORIA DAS PESSOAS POSSA ESTAR A USAR POR ACHAR BONITO


Divulgue… DENUNCIE…  

SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

ATENÇÃO A ESTES SÍMBOLOS DE PEDOFILIA

O FBI produziu um relatório em Janeiro sobre pedofilia. Nele estão colocados uma série de símbolos usados pelos pedófilos para se identificarem. Os símbolos são sempre compostos pela união de 2 semelhantes, um dentro do outro. A forma maior identifica o adulto, a menor a criança. A diferença de tamanho entre elas demonstra a preferência por crianças maiores ou menores.
Homens são triângulos, mulheres corações. Os
símbolos são encontrados em sites, moedas, jóias
(anéis, pingentes…) entre outros objectos.
Os triângulos representam homens que adoram meninos (o detalhe cruel é o triângulo mais fino, que representa homens que gostam de meninos bem pequenos); o coração são homens (ou mulheres) que gostam de meninas e a borboleta são aqueles que gostam de ambos. De acordo com a revista, são informações recolhidas pelo FBI durantes as investigações. A ideia dos triângulos e corações concêntricos é a da figura maior envolvendo a figura menor, numa genialidade pervertida de um conceito gráfico. Existe um requinte de crueldade, pois esses seres fazem questão de se exibir em código para outros, fazendo desses símbolos bijuterias, moedas, troféus, adesivo e o que mais se queira. Infelizmente, é o design gráfico ao serviço do mal. SE VIR EM ALGUM LADO, DENUNCIE!!!
AO ENCONTRAR UM SÍMBOLO DESTES, AVISE AS AUTORIDADES

Reencaminhe. É importante divulgar
Quem distribui conhecimento, distribui VIDA”
Guloseima Krembo vendida em Israel também adota
símbolo pedófilo. Produzido pela empresa sionista
Strauss-Elite, também atuante no Brasil.

E a Maizena também apresenta o mesmo conceito de coração dentro de coração. Pode ser lido como “de mãe para filho”, mas levando em conta tudo acima, acho que a “mamãe” é em outro sentido. 
Um pouco da Unilever, pela própria Unilever

O logo da Unilever é um caso atípico de logotipo: geralmente o ideal é optarmos pela simplicidade, escolhendo um único ícone/símbolo para fazer parte do mesmo, facilitando assim a adesão do mesmo na mente das pessoas.
Fugindo desse padrão a Unilever possui em seu logo 24 ícones, cada um representando um aspecto de seus produtos, de sua missão, enfim, da imagem que querem construir para si. (E também, os valores que regem o conglomerado)
Quando lançaram esse logo há alguns anos eu confesso que imaginei que não daria certo, que não “pegaria”, exatamente por ser muito complicado: ninguém gravaria nada, nem entenderia cada um dos ícones. Entretanto o que aconteceu foi que gravamos em nossa mente apenas o formato geral que é composto pela junção dos ícones (Lei da Continuidade, na Gestalt): a letra “U” com o Unilever escrito embaixo. (Como a autora do post detectou, a Unilever se empenhou em usar técnicas pisicológicas e mensagens subliminares)
Pensei que eles fariam uma campanha de longo prazo, explicando cada um dos ícones envolvidos, mas recentemente só vi campanha explicando dois ou três deles. Isso é uma pena, pois existe um intuito muito forte da administração da empresa em ter tantos ícones, mas se as pessoas não sabem, isso não ajuda em nada para fortalecer a imagem da marca.
Vejam abaixo a descrição que a própria Unilever apresenta no site deles, para cada um dos ícones envolvidos na formação do logo:

***
Então a Unilever:
- Utiliza técnicas subliminares para fixarmos símbolos e os associar a algo;
- Começa pelo Sol, a origem de tudo (e presente em muitas marcas da holding), algo de cunho totalmente esotérico, comunmente associado aos Illuminati;
- Aborda o DNA (e talvez a modificação dele) diretamente em seu logo;
- Afirma que a abelha é talvez o ser mais importante na manutenção global do planeta;
- Refere-se diretamente à mistura (e se considerarmos o DNA já visto, também a reengenharia genética) através de “condimentos e aditivos de sabores”;
- A mão e o cabelo: idem acima, mas através da pele e do cabelo, respectivamente;
- A colher e a tijela: experimentar tudo isso acima diretamente pela boca, pela falsa “nutrição”;
- A partícula é o símbolo da ciência, e efervecência – também uma analogia à transmutação de estados através de tecnologia;
- Congelado: mais um símbolo de transformação
- Pássaro: a falsa sensação de que temos liberdade. O “devido” descanso após realizarmos as atividades para nossos “senhores”;
- O Sorvete fecha o ciclo de uma série de “experiêcias”, “transformações”, falsa liberdade e outras coisas que nos fazem passar. É a velha tática do pão e vinho, ou futebol e copa do mundo, ou eleições e no ano seguinte um mega-festival de música…
Resumindo tudo isso: Essa logomarca da Unilever claramente contém uma mensagem que ela quer transmitir ao mundo inteiro. Ela apresentou a sua versão oficial, toda bonitinha e cheia de símbolos bonitinhos, mas não podemos esquecer que é uma empresa Illuminati, feita de e para eles, e todos nós já conhemos a agenda sionista, depopulacional, mantenedora dessa matrix/falsa-realidade em que vivemos.  Cabe a nós lermos as entrelinhas e não sermos pegos (mais do que já somos) nas armadilhas que eles criam, para que possamos resistir à Nova Ordem Mundial e nós mesmos criarmos nossa realidade, pois, como sabemos, o mundo é o reflexo do que nós vemos e fazemos.